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Rede
Postado por on 30/Oct 13:44
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RedeClassificação: Classificado / Público 1 - Sumário
Nesta aba do ProApps o usuário será capaz de editar a página inicial da aplicação, visualizar os acessos ao disco e os processos em execução, além de outros detalhes que serão descritos a seguir. Para melhor entendimento do documento, na imagem acima é possível visualizar o menu como este é apresentado na aplicação. 2 - RedeNeste submenu de “Status” o usuário irá conseguir visualizar o status de rede com informações sobre as interfaces, receber diagnósticos do funcionamento geral, além de poder checar as tabelas de roteamento. Estas e outras funções serão descritas abaixo em detalhes. 2.1 - StatusLogo ao abrir a página é apresentado a tabela “Interface” referente as interfaces de rede da máquina. Essa é uma das guias de “Status”, sendo que a outra é “Netstat”. A primeira guia a ser analisada é a de “Interface” como pode ser visto na imagem abaixo. Após a imagem os campos serão analisados em detalhes. Name: Neste campo é definido o nome da interface de rede. Mtu: MTU ou Maximum Transmission Unit (Unidade Máxima de Transmissão) se refere ao tamanho do maior pacote que uma camada de um protocolo de comunicação pode transmitir. Network: Neste campo é apresentado a rede da interface. Address: Neste campo é apresentado o endereço de rede da interface. Ipkts: Neste campo é apresentado o número total de entrada de pacotes. Ierrs: Neste campo é apresentado o número total de erros na entrada de pacotes. Opkts: Neste campo é apresentado o número total de saída de pacotes. Oerrs: Neste campo é apresentado o número total de erros na saída de pacotes. Coll: Neste campo é apresentado a contagem do número de colisões entre pacotes. A próxima guia que será analisada é “Netstat” e nela contém duas tabelas com informações diferentes, que são: “Conexões de Redes Ativas” e “Sockets UNIX Ativos”. A guia “Netstat” tem por objetivo prover informações sobre as conexões de rede (de saída e de entrada), tabelas de roteamento e uma gama de informações sobre as estatísticas da utilização da interface na rede. A primeira tabela a ser analisada é a de “Conexões de Rede Ativas” como apresentado na imagem abaixo. Logo após há uma explicação sobre cada campo.
Proto: Neste campo é apresentado o protocolo de comunicação de rede utilizado pelo socket. Recv-Q: Neste campo é apresentado a contagem de bytes não copiados pelo usuário do programa conectado a este socket. Send-Q: Neste campo é apresentado a contagem de bytes não reconhecidos pelo host remoto. Local Address: Neste campo é apresentado o endereço e o número da porta do fim do socket local. A menos que a opção seja especificada, o endereço de socket é resolvido com seu host name regular, e o número da porta é traduzido para o nome de serviço correspondente. Foreign Address: Neste campo é apresentado o endereço e o número da porta do fim do socket remoto. (state): Neste campo é apresentado o estado do socket e este pode ser encontrado em muitos estados. Na imagem acima há três estados diferentes: “ESTABLISHED”, “TIME_WAIT” e “LISTEN”. Quando o socket está na estado de “ESTABLISHED” significa que a conexão está estabelecida, quando este se apresenta em “TIME_WAIT” significa que o socket está aguardando e perto de manusear pacotes ainda na rede. Já o estado de “LISTEN” significa que o socket faz o papel de escuta em uma rede. A segunda tabela “Sockets UNIX Ativos” será analisada a seguir e antes de descrever os campos presentes é preciso entender o que é socket. Os sockets permitem que dois processos diferentes, na mesma máquina ou em máquinas diferentes, se comuniquem. Sendo mais preciso, é uma maneira de um computador se comunicar com outros computadores. Na imagem abaixo é possível visualizar a tabela e os campos serão descritos a seguir.
Address: Neste campo é apresentado o endereço do socket que é uma combinação de um IP com o número de uma porta. Porém, ao considerarmos o tamanho da internet, é impossível que uma máquina memorize o endereço de todas as outras. Assim, ao passar o endereço de um socket, não se passa diretamente seu IP mas sim um endereço mais fácil de recordar. Type: Neste campo é apresentado o tipo do socket, este por sua vez especifica a comunicação semântica. Recv-Q: Neste campo é apresentado a contagem de bytes não copiados pelo usuário do programa conectado a este socket. Send-Q: Neste campo é apresentado a contagem de bytes não reconhecidos pelo host remoto. Inode: Neste campo é apresentado o inode que é uma estrutura de dados em um sistema de arquivos do Unix que descreve um sistema de arquivo como, por exemplo, um arquivo ou um diretório. Conn: Este campo apresenta as conexões do socket através de um arquivo sockfd ao endereço especificado pelo campo addr. Refs: Neste campo são apresentados os sockets que foram diretamente referenciados e um socket pode ser referido por um processo utilizando um descritor de socket. Nextref: Neste campo são apresentados os sockets que serão posteriormente referenciados após a primeira referência. Addr: Este campo representa o endereço para o qual os datagramas são enviados por padrão, além de ser o único endereço do qual os datagramas são recebidos. 2.2 - DiagnósticoNeste submenu de “Redes” o usuário receberá informações a respeito de sua conexão a internet, roteamento, captura de pacotes, dentre outras informações que serão descritas a seguir. 2.2.1 - PingO primeiro da lista de diagnósticos a ser analisado é o “Ping” e nesta página o usuário mede a latência da conexão entre dois pontos. Esta medida diz quanto tempo um pacote de dados leva para ir do seu servidor para um outro ponto e voltar. Na imagem abaixo é possível visualizar alguns campos e logo após há uma explicação de cada um deles: Host: Neste campo deve ser colocado IP, por exemplo, 8.8.8.8 (www.google.com.br) Tamanho: Neste campo é definido o tamanho em bytes do pacote a ser enviado. Logo após a definição o usuário poderá escolher se ele deseja que o servidor receba ou não pacotes fragmentados e isso pode ser definido no campo “Don’t fragment”. Ao marcar a opção os pacotes não serão fragmentados e caso não seja marcado pacotes fragmentados serão aceitos. Testar por: Neste campo o usuário deve definir quantos pacotes serão testados e em qual período de tempo. IP Origem: Neste campo o usuário deve definir qual é o IP de Origem e caso haja mais de uma interface de rede configurada e possível realizar testes com essas redes. Para realizar esse teste basta selecionar a interface de rede desejada. TTL: O campo TTL ou, Time to Live, é o tempo máximo que o pacote tem de vida na rede. Para realizar essa contagem deve ser considerado que a cada roteador que ele passa ou, a cada salto (hop), o valor é decrementado em 1. Quando esse valor atinge o valor de zero ele é descartado para evitar que o pacote fique perdido em looping na rede sem achar seu destino. 2.2.2 - TracerouteO próximo da lista a ser analisado é o “Traceroute”, uma ferramenta de diagnóstico que rastreia a rota de um pacote através de uma rede de computadores que utiliza protocolos TCP/IP e ICMP. Na imagem abaixo é possível visualizar a tela com seus respectivos campos e logo após há uma análise geral:
Host: Neste campo deve ser colocado IP ou host, por exemplo, 8.8.8.8 (www.google.com.br). Tamanho: Neste campo é definido o tamanho em bytes do pacote a ser enviado. Logo após a definição o usuário poderá escolher se ele deseja que o servidor receba ou não pacotes fragmentados e isso pode ser definido no campo “Don’t fragment”. Ao marcar a opção os pacotes não serão fragmentados e caso não seja marcado pacotes fragmentados serão aceitos. Saltos: Neste campo é definido quantos saltos serão apresentados na tabela após sair do “Host”. Quando fala-se de saltos é necessário um pouco mais de detalhe. Ao realizar um ping para descobrir qual é a velocidade que o computador vai chegar até determinado ponto, no caso de exemplo o google, a conexão não é feita de maneira direta. Para alcançar algumas páginas é necessário que a rota realize “saltos” para encontrar IPs que vão dizer qual é a direção para determinado local. A rota da “saltos” até encontrar o seu destino. IP Origem: Neste campo o usuário deve definir qual é o IP de Origem e caso haja mais de uma interface de rede configurada e possível realizar testes com essas redes. Para realizar esse teste basta selecionar a interface de rede desejada. Protocolo: Neste campo o usuário poderá optar por três protocolos diferentes: TCP, UDP e ICMP. A seguir há uma explicação de cada um dos protocolos. TCP (verifica a integridade dos dados transmitidos, baseado em conexões, envia mensagem informando de houve ou não o recebimento dos dados). UDP (não é baseado em conexões, menos confiável pois não há procedimento de verificação no envio e recebimento de dados). ICMP (fornece relatórios de erros, computador que utiliza IP precisa aceitar mensagens ICMP). Intervalo entre os testes: Neste campo é definido de quanto em quanto tempo será realizado um teste. Logo no campo a frente há uma opção de “Resolver DNS Reverso” e ao marcar essa opção o usuário consegue visualizar a URL correspondente a cada IP. 2.2.3 - Capturar PacotesTerceiro da lista de Diagnósticos, na página de “Capturar Pacotes”, como o próprio já diz, o usuário será capaz de visualizar quais pacotes estão sendo trocados entre a sua máquina e outros computadores. A tabela nomeada de “tcpdump” é um analisador de pacote que mostra o conteúdo de pacotes de redes. Na imagem abaixo é possível visualizar a tela e logo após os campos serão analisados em detalhes.
Interface: Neste campo são apresentadas todas as interfaces de rede disponíveis. O usuário deverá definir de qual interface ele deseja capturar os pacotes. Capturar por: Neste campo o usuário poderá definir através de qual método os pacotes serão capturados. A primeira opção é a captura pela quantidade, na qual o usuário determina essa quantidade. Já a segunda opção é por segundos, na qual o usuário captura quantos pacotes couberem no tempo estipulado. Filtrar por: Neste campo o usuário conseguirá aplicar filtros para determinar qual tipo de pacote ele deseja capturar. No primeiro campo, Protocolo, é possível filtrar que tipo de pacote o sistema precisa capturar dependendo do protocolo. Já no segundo campo, Host, o usuário pode definir algum host específico, juntamente com a porta, do qual ele deseja receber pacotes. O terceiro e último campo, Editar Expressão, permite que o usuário edite as informações inseridas nos dois campos anteriores. Após a inserção das informações ambas são descritas no campo que fica abaixo do botão “Editar Expressão” e ao marcar este botão é possível alterar alguma informação. Caso o botão esteja desmarcado não é possível alterar os dados. 2.2.4 - Tabela ARPEste submenu, Tabela “ARP” ou Protocolo de Resolução de Endereços (em português), é um protocolo de telecomunicações usado para a resolução de endereços da camada de internet em endereços da camada de enlace, uma função crítica em redes de múltiplos acessos. Após uma breve explicação do protocolo ARP, voltamos a nos ater a página analisada que pode ser visualizada na imagem abaixo. Logo após há uma explicação de cada campo.
Interface: Neste campo são apresentadas as interfaces de rede presentes na máquina. Ao escolher uma das interfaces e clicar no botão “Executar” no canto superior direito da tela as informações relativas a essa interface serão apresentadas em uma tabela. As informações apresentadas são: IP, MAC Address, Interface e Informações (relativo ao estado da interface). Resolver nome: Neste campo o usuário poderá receber informações do nome da interface. Caso este campo esteja marcado como “Sim”, na tabela que anteriormente exibia o IP, MAC Address, Interface e Informações passará a incluir o “Nome” da interface também. 2.2.5 - Obter RotaNeste submenu a função é muito similar ao submenu “Tabela ARP” com a diferença que na “Tabela ARP” o resultado apresentado era referente a uma interface de rede. Já em “Obter Rota” o resultado apresentado é o caminho para chegar até determinado Host. Na imagem abaixo é possível visualizar a página e a direita há uma tabela com informações que serão explicadas logo após.
Host: Neste campo o usuário deve entrar com uma URL ou um IP válido para que seja traçada uma rota até o destino. Resolver nome: Ao marcar a opção “Sim” o usuário irá receber o nome do host ou do ip que foi passado no campo anterior. Ao finalizar o preenchimento dos dois campos acima e clicar no botão “Executar” o usuário terá de retorno uma tabela similar a que pode ser vista na imagem acima. Abaixo há uma explicação dos campos da tabela: Socket Address: Neste campo foram apresentados endereços de sockets para que os processos possam se conectar a eles. Flags: Neste campo são apresentadas as flags que foram validadas para que a rota até o destino fosse obtida. Route to: Neste campo é apresentado qual é o destino da rota pedida pelo usuário. Caso seja incluído no campo host um endereço IP e a opção de resolver nome esteja desabilitada será apresentado neste campo somente o IP digitado. Já se a opção resolver nome estiver habilitada o usuário terá de retorno a URL correspondente do IP desejado. Outra possibilidade é do usuário digitar a URL com o campo resolver nome desabilitado, neste caso irá retorno o IP do destino. Por último se o usuário digitar a URL e habilitar a resolução do nome será apresentado um endereço de domínio. Destino: Neste campo é mantido um valor padrão (default) pois o IP já foi passado no campo host anteriormente. Máscara: Neste campo é mantido um valor padrão (default) pois o IP já foi passado no campo host anteriormente. Gateway: Este campo representa o IP da máquina responsável por interligar a máquina de destino a máquina requisitante. Interface: Neste campo é apresentada a interface que solicitou a rota para o destino. Flags: Neste campo são apresentadas as flags que foram validadas para que a rota até o destino fosse obtida. Estatísticas: Neste campo são apresentadas as estatísticas da transferências de pacotes até que a máquina chegue ao destino. Kernel Flags: Neste campo são apresentadas as flags do Kernel que foram validadas para que a rota até o destino fosse obtida. Kernel FIB entry: Neste campo é apresentado o armazenamento de cache que foram utilizadas recentemente. 2.2.6 - TelnetTelnet é um protocolo de rede utilizado na internet ou redes locais para proporcionar uma facilidade de comunicação baseada em texto interativo bidirecional usando uma conexão de terminal virtual. Na imagem abaixo é possível visualizar a tela inicial e logo após há uma explicação de cada campo.
Host: Neste campo o usuário deve entrar com uma URL ou um IP juntamente com uma “Porta” válida. Comandos: Neste campo podem ser adicionados comandos (filtros) para que o resultado seja de acordo com a necessidade do usuário. Timeout: Tempo máximo de espera para que o resultado retorne. 2.3 - Roteamento Neste submenu de “Rede” o usuário poderá visualizar a tabela de roteamento tanto de IPs do tipo IPv4 quanto do tipo IPv6. A seguir as guias serão explicadas em detalhes. 2.3.1 - Visualizar tabela de roteamentoO roteamento é a principal forma utilizada na internet para a entrega de pacotes de dados entre hosts. O modelo de roteamento é o do salto-por-salto, onde cada roteador que recebe um pacote de dados, abre, verifica o endereço de destino no cabeçalho IP, calcula o próximo salto que vai deixar o pacote mais próximo de seu destino. A tabela na parte superior, nomeada de “Internet” apresenta as rotas de IPv4 com as pontes de ligação (gateway), as flags e as interfaces de rede da máquina. Na imagem abaixo é possível visualizar a tela inicial e logo após há uma explicação de cada campo. Destino: Neste campo é apresentado qual é o IP de destino para o qual os pacotes serão enviados. Gateway: Neste campo é apresentado qual é a máquina intermediária pelo qual os dados serão interligados a rede. Flags: Neste campo são apresentadas possíveis flags (dentre as existentes) que são adicionadas para identificar determinadas ações ou condições dos IPs. Refs: Neste campo são apresentados os sockets que foram diretamente referenciados e um socket pode ser referido por um processo utilizando um descritor de socket. Uso: Contagem de pesquisas para a rota. Netif: Nesta tabela é apresentada qual interface de rede esta sendo utilizada. Expiração: A segunda tabela nomeada de “Internet6” apresenta função semelhante a primeira tabela porém as rotas neste caso são de IPs do tipo IPv6. Destino: Neste campo é apresentado qual é o IP de destino para o qual os pacotes serão enviados. Gateway: Neste campo é apresentado qual é a máquina intermediária pelo qual os dados serão interligados a rede. Flags: Neste campo são apresentadas possíveis flags (dentre as existentes) que são adicionadas para identificar determinadas ações ou condições dos IPs. Netif: Nesta tabela é apresentada qual interface de rede esta sendo utilizada. Expiração: 2.3.2 - Obter rotaNeste submenu a função é muito similar ao submenu “Tabela ARP” com a diferença que na “Tabela ARP” o resultado apresentado era referente a uma interface de rede da máquina. Já em “Obter Rota” o resultado apresentado é o caminho para chegar até determinado Host. Na imagem abaixo é possível visualizar a página com muitas informações que serão explicadas logo após. Host: Neste campo o usuário deve entrar com uma URL ou um IP válido para que seja traçada uma rota até o destino. Resolver nome: Ao marcar a opção “Sim” o usuário irá receber o nome do host ou do ip que foi passado no campo anterior. Ao finalizar o preenchimento dos dois campos acima e clicar no botão “Executar” o usuário terá de retorno uma tabela similar a que pode ser vista na imagem acima. Abaixo há uma explicação dos campos da tabela: Socket Address: Neste campo foram apresentados endereços de sockets para que os processos possam se conectar a eles. Flags: Neste campo são apresentadas as flags que foram validadas para que a rota até o destino fosse obtida. Route to: Neste campo é apresentado qual é o destino da rota pedida pelo usuário. Caso seja incluído no campo host um endereço IP e a opção de resolver nome esteja desabilitada será apresentado neste campo somente o IP digitado. Já se a opção resolver nome esteja habilitada o usuário terá de retorno a URL correspondente do IP desejado. Outra possibilidade é do usuário digitar a URL com o campo resolver nome desabilitado, neste caso irá retorno o IP do destino. Por último se o usuário digitar a URL e habilitar a resolução do nome será apresentado um endereço de domínio. Destino: Neste campo é mantido um valor padrão (default) pois o IP já foi passado no campo host anteriormente. Máscara: Neste campo é mantido um valor padrão (default) pois o IP já foi passado no campo host anteriormente. Gateway: Este campo representa o IP da máquina responsável por interligar a máquina de destino a máquina requisitante. Interface: Neste campo é apresentada a interface que solicitou a rota para o destino. Flags: Neste campo são apresentadas as flags que foram validadas para que a rota até o destino fosse obtida. Estatísticas: Neste campo são apresentadas as estatísticas da transferências de pacotes até que a máquina chegue ao destino. Kernel Flags: Neste campo são apresentadas as flags do Kernel que foram validadas para que a rota até o destino fosse obtida. Kernel FIB entry: Neste campo é apresentado o armazenamento de cache que foram utilizadas recentemente.
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